Por que o nome do secretário da fazenda de Augustinópolis vem ganhando tanto destaque no cenário político local? A resposta é tão simples quanto óbvia: tem um líder chamado Antônio do Bar. O prefeito de Augustinópolis é o rei Midas da política biquense, em tudo que toca vira ouro — leia-se aqui, é eleito. Conhecido por nunca perder uma disputa, seja ele o candidato ou outro que apoie, não à toa está no sexto mandato como prefeito. Antônio do Bar tem o carisma popular que a política exige para ganhar votos, a astúcia para angariar apoios e o tato político para segurar esses apoios. Com sua iminente aposentadoria, é urgente passar esse legado para a próxima geração, só que não pode ser para qualquer um, deve ser alguém que confie e que tenha as características que o tornaram o maior líder político da região.
Ao longo dos anos, Laércio Lima tem aprendido aos pés de Antônio do Bar e o nome com maiores chances de ser esse herdeiro que Antônio do Bar busca. Lógico que outros nomes estão na fila, cito aqui o vice-prefeito Ronivon Teodoro, o filho mais novo de Antônio do Bar, Vinícius Cayres e, quem sabe, o vereador e sobrinho de Antônio do Bar Luciano Cayres, mas nenhum deles tem ganhado o destaque necessário para apostarmos neles. Não há declaração pública de Laércio acerca de uma possível candidatura, mas não podemos negar que sua exposição pública com maior frequência que outrora indica que há algo aí que possa ser usado em 2028.
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