Dia 1, os vitoriosos da eleição do último dia 6 de outubro tomaram posse, cada um com seu discurso próprio e pautas distintas, aquelas que irão defender durante o mandato e apresentar projetos ao executivo para poderem ser executadas, assuntos de suma importância para o município, mas uma pauta ninguém defendeu, aliás, desde que acompanho a política augustinopolina ninguém levantou a bandeira: a modernização do prédio da Câmara Municipal.
Com um duodécimo mais de R$ 2 milhões de reais mensais, a Câmara tem plenas condições de, caso o dinheiro seja bem administrado, conseguir fazer um prédio novo, isso aliado a recursos conseguidos juntos a deputados e senadores. As viagens a Palmas e Brasília não devem ser apenas para conseguir diárias, mas que tenham uma praticidade.
O prédio, que é da década de 90, não combina com essa nova Augustinópolis que, ao longo dos anos, vem mostrando um desenvolvimento ímpar na região do Bico do Papagaio. Um prédio obsoleto, que não traz conforto nem para os parlamentares e nem para quem o visita. Em relação aos parlamentares, não há um gabinete para poderem receber seus eleitores ou a população em geral que busca alguma demanda junto a eles. Uma recepção simplória, um plenário arcaico e uma sala de secretaria geral sem condições de trabalho.
Este é um desafio para os legisladores dessa nova legislatura. Preparar um estudo de viabilidade para a construção de uma nova Câmara, maior, mais moderna, que esteja à altura da importância que ela representa na sociedade. Que as viagens a Palmas e Brasília possam trazer frutos e não apenas gastos com diárias, e um dos frutos que esperamos que colham são os recursos para a construção de uma nova casa de leis.
Mín. 22° Máx. 34°