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Prefeita Bruna, de Praia Norte, enfrenta as mesmas acusações de seu tio, Hochimim e mantém salários e 13° atrasados

Enquanto isso, a secretaria de educação segue sem responder às acusações, tornando as denúncias verdadeiras. 

12/06/2025 às 12h13 Atualizada em 12/06/2025 às 12h21
Por: Redação
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Prefeita Bruna, de Praia Norte, enfrenta as mesmas acusações de seu tio, Hochimim e mantém salários e 13° atrasados

A nova gestão de Praia Norte — na teoria, pois, na prática, é uma continuação da anterior — enfrenta dificuldades com a classe da educação, dificuldade essa gerada por sua própria incompetência, que misturada a um sentimento de rancor por quem não escolheu apoiá-la durante o processo eleitoral, resolveu não pagar o 13° de 2024 para concursados do município e, segundo relatos de professores da rede pública municipal, os salários estão sendo pagos a cada dois meses. 

O ex-prefeito e atual secretário de administração, Hochimim Araújo, quem inaugurou esse padrão persecutório aos professores em duas gestões e que agora continua com sua sobrinha, que encena o papel de prefeita, mas quem governa ainda é Hochimim. 

“Nós que resolvemos colocar em prática nossa liberdade de escolha e não apoiar a Bruna, estamos sendo punidos e, por exercer nosso direito de escolha, estamos sendo tolhidos em nosso direito de receber nosso salário em dias e até mesmo o 13°”, disse o professor Antonilton.

A queixa do professor mostra que a perseguição tem caráter político. Segundo ainda o mesmo professor, aqueles que se declararam votantes de Bruna estão com salários em dia. Todo dia 11, os salários deles caem. “Para você ter uma ideia da perseguição do Hochimim contra nós, que somos livres, todo dia 11 os professores que apoiaram a Bruna recebem seus salários e nós a cada dois meses e ainda após o dia 11”, reclamou.

Outros professores se manifestaram, mas preferiram manter o anonimato. Todos eles foram unânimes em denunciar o descaso da gestão de Hochimim/Bruna quanto aos salários e 13° atrasados. O que mais lhes chama a atenção é o silêncio do judiciário. “Entramos com várias ações desde a metade do segundo mandato de Hochimim, a Promotoria faz seu papel, denuncia, mas o judiciário é inerte”, falou uma das professoras prejudicadas.

Essa insatisfação com o poder judiciário gera questionamentos entre os professores. Enquanto isso, a secretaria de educação segue sem responder às acusações, tornando as denúncias verdadeiras. 

 

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