Os ataques ao pré-candidato a governador do estado do Tocantins, o presidente da Assembleia Legislativa do Tocantins, Amélio Cayres, tiveram um efeito reverso, e saiu do tiroteio argumentativo contra ele maior do que quando colocaram ele lá. Se tentaram passar a imagem de um político de uma cidadezinha pequena sem expressão e desconhecido no estado e até mesmo de uma pessoa autoritária, chamando de "Amélio III, O Grande", fazendo alusão a regimes imperiais tirânicos, falharam miseravelmente. Sua pré-candidatura ao governo ganha força a cada dia, sendo a cada dia inseridos novos elementos que ratificam essa força no estado.
Então, se parte para a principal pergunta: quem será o candidato a vice do principal candidato de 2026? Os rumores dão conta de que um nome de peso poderá ocupar essa vaga e fala-se no nome do prefeito de Paraíso, Celso Moraes. Sua proximidade do governo de Wanderlei Barbosa, inclusive com seu vice, Ubiratan Carvalho, sendo nomeado secretário estadual de habitação, reforça essa possível realidade. Amélio e Celso Moraes já foram flagrados em vários eventos juntos. Se confirmar os boatos, será uma desilusão nas pretensões da senadora Dorinha em ver o prefeito paraisense no União Brasil. Atualmente no MDB, do deputado federal Alexandre Guimarães, grande entusiasta da candidatura de Amélio, Celso Moraes é um dos prefeitos mais bem avaliados do Tocantins, ganhando a reeleição com quase 90% dos votos válidos.
Voltando a Amélio....
O sobrevivente daqueles ataques ardilosos hoje nada de braçadas no meio do povo e espera o anúncio oficial de apoio do governador Wanderlei Barbosa, que não poderá mais custar muito. Fizeram parte dos argumentos negativos contra Amélio a narrativa de que Wanderlei renunciaria para candidatar-se ao senado e entregaria o comando do executivo para Laurez Moreira, que também é pré-candidato. Se isso fosse verdade, tiraria de Amélio todas as chances de candidatura, mas, felizmente, como disse, não passou de narrativa criada para desestabilizar a pré-candidatura e influenciar a opinião pública a desistir da pretensão de voto no biquense. Por falar em Bico do Papagaio, nossa região foi colocada no meio dos ataques com palavras depreciativas, simplesmente por Amélio ser da região. Esse xenofobismo - se é que podemos classificar assim - mostrou o lado mais vil de uma elite política e jornalística do estado do Tocantins.
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